Antes de me debruçar sobre o livro de Mauro Noleto, de 1998, fruto da dissertação que tive o gosto de orientar, na Faculdade de Direito da UnB, recupero do autor, atualmente Presidente da Comissão Justiça e Paz, da Arquidiocese de Brasília, um esboço de seu projeto de pesquisa em curso: Sujeitos Coletivos de Direitos Constitucionais: A titularidade “achada na rua” dos direitos fundamentais no Brasil em face da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
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